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sábado, 7 de setembro de 2013

DRAGÕES DA INDEPENDÊNCIA

Os Dragões da Independência são 1º Regimento de Cavalaria de Guardas (1º RCG), é uma unidade militar que pertence ao Exército Brasileiro, estando ligada ao Regimento de Cavalaria do Exército.
A sua principal função é realizar a guarda do presidente da República Federativa do Brasil, estando os Dragões da Independência sempre presentes no evento de posse presidencial, desfile de 7 de setembro e demais ocasiões especiais. A segurança que eles prestam é simbólica, pois o presidente é protegido por uma equipe de seguranças treinada e atualizada.
Os Dragões têm sua origem na Guarda de Honra criada em 1808, com a Vinda da Família Real Portuguesa, por D. João VI. Em 1822, depois da independência do Brasil, a guarda passou a ser referida como Guarda de Honra.
Somente me 1946, depois da Segunda Guerra Mundial, a guarda passou a ser referida como “Dragões da Independência”, passando a atuar em Brasília a partir de 1966. Na História do Brasil, os Dragões, ainda como Guarda de Honra Real, foram testemunhas do Grito do Ipiranga de 7 de setembro de 1822, expressado por D.Pedro I e retratados na pintura de Pedro Américo.
Em sua vestimenta, os Dragões da Independência utilizam o estilo de fardas do século XIX, com cores branco e vermelho, provenientes da tradicional cavalaria imperial portuguesa. Depois da Proclamação da República, a tradição desse regimento foi recuperada a partir de 1916, por meio dos esforços do então deputado federal Gustavo Barroso, que também era historiador e favorável à manutenção das tradições brasileiras.
O deputado federal Gustavo Barroso apresentou em 1917, à Câmara dos Deputados, via projeto de lei, uma solicitação para formar a unidade de segurança em obediência à cronologia do 1º Regimento de Cavalaria de Guardas.
O projeto foi aprovado em 1927, pelo Senado Federal, sendo autorizado o desfile do regimento nas festividades e desfiles do dia 7 de setembro de 1927. As fardas foram confeccionadas tendo como base as peças e modelos das fardas oficiais da Imperial Guarda de Honra que pertenciam ao Museu Histórico Nacional.
Foram adicionadas adaptações como a substituição das letras P e I (referentes a Pedro I) por uma estrela no capacete, e também substituíram as armas do Império pelas armas da República no talhim. Os capacetes possuem penachos de várias cores que determinam a hierarquia da tropa:
•O branco (comandante do Regimento);
•O verde (Fanfarra);
•O amarelo (oficiais até o posto de subcomandante);
•O vermelho (praças).

Fonte: http://www.infoescola.com/

Um comentário:

  1. GRITO DE INDEPENDÊNCIA?!?

    Nildo Lage


    Retiniu um brado
    Que alguns afiançam ter retumbado às margens plácidas do Ipiranga.
    “- INDEPENDÊNCIA ou MORTE!”
    Cento e noventa cinco anos depois,
    Nem independentes, nem mortos, nem livres,
    Tão-somente, humilhados por uma política sórdida,
    Abatidos pelas milícias que sobrepõem a polícia,
    Cidadãos reféns de traficantes, prisioneiros da violência...
    Exilados na própria Pátria reinada pela corrupção
    Corrupção que asfixia a saúde,
    Enfraquece a educação, dilata a injustiça social.
    Independência?!?
    Na memória, na cultura ao desfile
    Irrustida nos cortejos marciais, nos discursos calorosos…
    Morte?!?
    De sonhos, de direitos, de deveres
    Da liberdade… Da honestidade que se flui
    Pelo esgoto da corrupção.
    Brasileiro?!?
    Ilustre cidadão TECLA VERDE
    Que se torna astro,
    Brilha até o momento “CONFIRMA”
    Após o toar da urna eletrônica,
    Um novo duelo se inicia para a sobrevivência
    O silêncio impera no Planalto,
    O motim ganha consistência no Senado Federal,
    Atos infames avivam na Câmara dos Deputados
    Aos ouvidos do cidadão TECLA VERDE,
    Soam baladas que falam de mensalões,
    Das arritmias da Petrobrás, BNDES...
    Caixa Econômica... Caixa dois... Caixas de dinheiro... Malas recheadas.
    Manobras do governo para não perder o poder...
    Para suavizar a sujeira, um potente “Lava Jato”
    Maquia a vergonha de um povo que:
    “Já podeis da Pátria filhos
    Ver contente a mãe gentil
    Já raiou a liberdade
    No horizonte do Brasil”
    A canção da Independência
    É nada além de um sucesso do passado
    Cantado numa única voz por brasileirinhos da Pátria Educadora
    Que se empolgam embalados pelo patriotismo
    Pois hoje, atrás de portas cerradas
    Não há mais velas acesas
    Somente acordos, conchavos… delações...
    Falcatruas bilionárias… Votos secretos…
    ... Envolvidos sendo absolvidos, absolvidos sendo surpreendidos...
    Entre um escândalo e outro…
    Mistérios são revelados
    Abusos veem à tona
    Mas há um novo grito
    Que não pode ser contido:
    - JUSTIÇA JÁ!!!

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