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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

FELIZ 2013

Desejamos a todos um Feliz ano novo, que os nossos sonhos se realizem e que nossos objetivos sejam alcançados. Esperamos também, caminhar juntos neste ano que se inicia, sempre em busca de um mundo melhor, cheio de paz, amor, alegria, saúde, compreensão, perdão e esperança.
 
  Feliz 2013 para todos!
 
 EQUIPE MÉDICI.

ANO NOVO

Fogos, Apitos, Gritos de alegria.
Fim de ciclo, início de outro;
Roupas novas, tempo de promessas.

Ele está de partida, momento de despedida.
Tempo de dar graças por ter passado,
E ao outro que rompe em sua vida!
Chances de oportunidades! Novas esperanças!

Se puder...
Torne-se melhor.
Melhor para o seu planeta,
Melhor para o seu próximo,
Melhor para o seu amor,
Melhor para si mesmo.


 
Joel Leite da Silva Andrade

VÍDEO RECEITA DE ANO NOVO


RECEITA DE ANO NOVO

Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens? passa telegramas?)

Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.

Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.


Carlos Drummond de Andrade

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

FELIZ NATAL


Desejamos a todos os nossos amigos, um Natal repleto de Felicidades, de Amor e Paz. E que todos nós tenhamos a consciência de que o rancor, o ódio e outros sentimentos mesquinhos não nos levam a nada, apenas corrompem nossa alma. Por isso, esperamos que a magia do Natal se multiplique e transforme os nossos corações para que sejamos justo e correto para conosco e com os nossos semelhantes.
                                                                             Boas Festas!
 
Estes são os sinceros votos da EQUIPE MÉDICI.

SUGESTÕES DE PRESENTES PARA O NATAL:

 
Para seu inimigo, perdão. Para um oponente, tolerância. Para um amigo, seu coração. Para um cliente, serviço. Para tudo, caridade. Para toda criança, um exemplo bom. Para você, respeito.
 
 
Oren Arnold

PARA REFLETIR



Você existe

Se é Natal...
Porque ficar triste?
Se deixe levar...
Pela magia que no ar existe!

Se o bom velhinho
Vem ou não vem
Só o fato de você existir
Já é um grande bem...

Seja alegre e não triste...
Pelo simples fato
De que “você existe”...

Rico, pobre, gordo, magro...
Baixo, alto, feio, bonito...
Escuta o que te digo...

Você é único...
E a certeza deve sempre ter
Jesus te dá a chance
A grande chance de viver...

Seu Natal não pode ser triste
Pela alegria de que “você existe”
Então não se sinta mal...
Se solte e..."Feliz Natal"...


                                                                                                                             Célia Piovesan

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

15 DE NOVEMBRO - PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA

O processo histórico em que se desenvolveu o fim do regime monárquico brasileiro e a ascensão da ordem republicana no Brasil perpassa por uma série de transformações em que visualizamos a chegada dos militares ao poder. De fato, a proposta de um regime republicano já vivia uma longa história manifestada em diferentes revoltas. Entre tantas tentativas de transformação, a Revolução Farroupilha (1835-1845) foi a última a levantar-se contra a monarquia.
Podemos destacar a importância do processo de industrialização e o crescimento da cafeicultura enquanto fatores de mudança sócio-econômica. As classes médias urbanas e os cafeicultores do Oeste paulista buscavam ampliar sua participação política através de uma nova forma de governo. Ao mesmo tempo, os militares que saíram vitoriosos da Guerra do Paraguai se aproximaram do pensamento positivista, defensor de um governo republicano centralizado.
Além dessa demanda por transformação política, devemos também destacar como a campanha abolicionista começou a divulgar uma forte propaganda contra o regime monárquico. Vários entusiastas da causa abolicionista relacionavam os entraves do desenvolvimento nacional às desigualdades de um tipo de relação de trabalho legitimado pelas mãos de Dom Pedro II. Dessa forma, o fim da monarquia era uma opção viável para muitos daqueles que combatiam a mão de obra escrava.
Até aqui podemos ver que os mais proeminentes intelectuais e mais importantes membros da elite agroexportadora nacional não mais apoiavam a monarquia. Essa perda de sustentação política pode ser ainda explicada com as consequências de duas leis que merecem destaque. Em 1850, a lei Eusébio de Queiroz proibiu a tráfico de escravos, encarecendo o uso desse tipo de força de trabalho. Naquele mesmo ano, a Lei de Terras preservava a economia nas mãos dos grandes proprietários de terra.
O conjunto dessas transformações ganhou maior força a partir de 1870. Naquele ano, os republicanos se organizaram em um partido e publicaram suas ideias no Manifesto Republicano. Naquela altura, os militares se mobilizaram contra os poderes amplos do imperador e, pouco depois, a Igreja se voltou contra a monarquia depois de ter suas medidas contra a presença de maçons na Igreja anuladas pelos poderes concedidos ao rei.
No ano de 1888, a abolição da escravidão promovida pelas mãos da princesa Isabel deu o último suspiro à Monarquia Brasileira. O latifúndio e a sociedade escravista que justificavam a presença de um imperador enérgico e autoritário, não faziam mais sentido às novas feições da sociedade brasileira do século XIX. Os clubes republicanos já se espalhavam em todo o país e naquela mesma época diversos boatos davam conta sobre a intenção de Dom Pedro II em reconfigurar os quadros da Guarda Nacional.
A ameaça de deposição e mudança dentro do exército serviu de motivação suficiente para que o Marechal Deodoro da Fonseca agrupasse as tropas do Rio de Janeiro e invadisse o Ministério da Guerra. Segundo alguns relatos, os militares pretendiam inicialmente exigir somente a mudança do Ministro da Guerra. No entanto, a ameaça militar foi suficiente para dissolver o gabinete imperial e proclamar a República.
O golpe militar promovido em 15 de novembro de 1889 foi reafirmado com a proclamação civil de integrantes do Partido Republicano, na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Ao contrário do que aparentou, a proclamação foi consequência de um governo que não mais possuía base de sustentação política e não contou com intensa participação popular.
Conforme salientado pelo ministro Aristides Lobo, a proclamação ocorreu às vistas de um povo que assistiu tudo de forma bestializada.


Por Rainer Sousa

Fonte: http://www.brasilescola.com/historiab/proclamacaodarepublica.htm

sábado, 10 de novembro de 2012

PROGRAMAÇÃO DO II SEMINÁRIO DA FAMÍLIA DO COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE MÉDICI

7h30min. – Acolhida – Alunos do Projeto Formando Constelação
7h45min- Abertura do evento - Diretora Magali Teixeira
8h00min - Fábula do Mito do cuidado – Profº Vantiere Silva
8h20min - Iluminação da Palavra com o Pr. Robson Luís Moraes
8h40min - Tema: A importância do acompanhamento dos pais na vida escolar dos filhos - Diálogo com o Ministério Público – Dr. Patrick Pires Costa
9:10h—Plenária : Participantes e o representante do M.P— mediação Prof. Ivone Miranda.
11h—Confraternização com sorteios de brindes e agradecimentos.

II SEMINÁRIO DA FAMÍLIA

O encontro entre a escola e a família é muito importante para o desenvolvimento do adolescente pois, respeitadas as especificidades de cada uma dessas instituições, elas podem estabelecer parcerias produtivas a favor do êxito escolar.
Este encontro foi fruto do desejo da escola na tentativa de compreender quais os limites de cada qual nos processos de escolarização e quais as possibilidades de trabalhos a serem compartilhadas entre as duas importantes instituições.
Sabe-se que a escola e a família têm papéis sociais bastante específicos, porém não antagônicos . Por isso podem, muitas vezes, ser complementares: se à família cabe o cuidar, a escola responsabiliza-se pelo ensinar.

OBJETIVOS:

* Valorizar as relações de parceria com a família na escolarização, no desenvolvimento e na construção da aprendizagem do estudante;
* Fortalecer os vínculos afetivos para promover a formação do aluno;
* Estabelecer mecanismos entre a família e a escola, promovendo um desenvolvimento integral no processo educacional, resultando uma melhor qualidade de ensino.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

APRESENTAÇÃO DOS FINALISTAS DO FACE

Os estudantes finalistas do 5º Festival Anual da Canção Estudantil (FACE) apresentarão um musical nesta quinta-feira (25/10), às 15h, no Centro de Cultura Adonias Filho. Neste evento, de cunho regional, os alunos selecionados apresentarão músicas de própria autoria.
A iniciativa é da Diretoria Regional de Educação de Itabuna (Direc 7). Entre os colégios representados estão: o Colégio Estadual Presidente Médici (Itabuna), Escola Estadual Almakazir G. Galvão (Coaraci), Colégio Estadual Fred Gedeon (Floresta Azul), Colégio Estadual Luiz Eduardo Magalhães (Ibicaraí), Colégio Modelo Luiz Eduardo Magalhães (Itabuna), Colégio CISO (Itabuna), Colégio Estadual Inácio Tosta Filho (Itabuna), Colégio CIOMF (Itabuna), Colégio Estadual Félix Mendonça (Itabuna), Colégio Estadual Josué Brandão (Itabuna), Colégio Estadual Rotary (Itabuna), Colégio Estadual Alzair Martins (Itapé), Colégio Estadual Treze de Junho (São José da Vitória), Colégio Polivalente (Itabuna) e o Colégio Estadual Otacílio Manoel Gomes (Ubaitaba). Representando o Colégio Estadual Presidente Médici estão os alunos Lucas Henrique Martins Gois e Gisele Silva Castro com a canção “Promessas”.

Prestigiem!

domingo, 21 de outubro de 2012

A ALUNA RAQUEL MELO NASCIMENTO FOI CLASSIFICADA PARA A 2ª ETAPA DO PROJETO LÁPIS NA MÃO

A Direção do Colégio Estadual Presidente Médici parabeniza a todos os alunos que participaram da 3ª edição do projeto Lápis na Mão, principalmente a aluna RAQUEL MELO NASCIMENTO da 3ª série do ensino médio do turno matutino que foi classificada para a 2ª Etapa, que será realizada no dia 26 de outubro.
O concurso de Desenho e Redação é uma ação do Projeto Lápis na Mão, voltado para os alunos da educação infantil, ensino fundamental, médio e o EJA – Educação de Jovens e Adultos, das escolas públicas e privadas do Sul e Extremo Sul baiano, visando mobilizar os mesmos com suas habilidades interpretativas e escritoras.
Segundo a diretora do Colégio, professora Magali Teixeira Moraes, este concurso serviu para estimular ainda mais o interesse dos alunos pela leitura e produção de texto.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Resultado da 1ª Etapa (REDAÇÃO) do Projeto Lápis na Mão


Redação Ensino Médio


1º Eduardo Matos dos Santos Estadual Inácio Tosta Filho Itabuna

2º Nathália Vieira dos Santos Bezerra Colégio Impacto Ilhéus

3º Tamille Fernandes dos Santos Colégio Batista de Itabuna Itabuna

4º Naiara Ramos de Lira Colégio Nossa Senhora da Vitória Ilhéus

5º Joyce Lúcio Marques Colégio Estadual Jésus Moura Guaratinga

6º Stephanie Oliveira Ribeiro Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães Ilhéus

7º Railsa Conceição da Silva Colégio Estadual 13 de Junho São José da Vitória

8º Pablo Silva Brandão Colégio Impacto Ilhéus

9º Aldaísa da Silva Costa Escola Estadual Félix Mendonça Itabuna

10º Raquel Melo Nascimento Escola Presidente Médici Itabuna

Redação Ensino Fundamental

1º Guilherme Peixoto Nascimento Colégio Galileu Itabuna

2º Andreza Freitas Evangelista Colégio Ideal Ilhéus

3º Gabrielle Jambeiro Moraes de Araújo Colégio Adventista de Itabuna Itabuna

4º Isabelly Mendes Andrade Colégio Batista de Itabuna Itabuna

5º Clarissa Maria Serra Müller Colégio Nossa Senhora da Vitória Ilhéus

6º Bianca de Souza Rocha Colégio Galileu Itabuna

7º Pablo Kayr do Vale Cirqueira Colégio Galileu Itabuna

8º Nicolle Ramos Santos Escola Geórgia Itabuna

9º Ítalo Yan Santos França Escola Geórgia Itabuna

10º Anna Luiza Gonzaga S. de Castro Escola Pio XII Itabuna

11º Ana Lúcia Leal Escola Nucleada de Castelo Novo Ilhéus

Redação EJA

1º Joceilson Ferreira Duarte Colégio Estadual Félix Mendonça Itabuna

2º Roberto Fernandes da Costa Colégio Estadual Félix Mendonça Itabuna

3º Maria Cristina Santos de Andrade Escola Rotary de Itabuna Itabuna

4º Marcelo da Silva Franco Colégio Estadual Félix Mendonça Itabuna

5º Nilane Santos Rosa Colégio Estadual Félix Mendonça Itabuna

6º Núbia Barreto dos Santos Alves Escola Rota

Desenho Infantil

1º Kalylla Bruna Seara M. Lopes Escola Geórgia Itabuna

2º Júlia Ramires Fagundes da Silva Escola Municipal Vovô Isaac - Anexo Ilhéus

3º Beatriz Vitória S. G. Almeida Escola Municipal Zacarias Dantas Itabuna

4º João Vitor F. S. Bittencourt Colégio Vitória Ilhéus

5º Isabelli Silva Mota Galdino Escola Pio XII Itabuna

6º Samuel Costa Silva Colégio Santo Antônio Itabuna

7º Gyselle Souza Santos Carvalho Escola Marieta de Carvalho Itabuna

8º Emanuele Silva dos Santos Escola Municipal Giselia Soares Ilhéus

9º Alexsandro Dias da Silva Filho Escola Caic Darcy Ribeiro Ilhéus

10º Luan Elos Anjos Costa Escola D. Pedro II Ilhéus

Desenho Fundamental

1º Douglas Gabriel Santos Souza Escola Municipal Vovô Isaac Ilhéus

2º Isaac Sousa Fagundes dos Santos Colégio Impacto Ilhéus

3º Paulo Felipe Silva dos Santos Escola Municipal Professor Osvaldo Ramos Ilhéus

4º Fernanda Ferreira Pereira Escola Heitor Dias Ilhéus

5º Felipe Dias dos Santos Grupo Escolar Frederico Smith Lima Itabuna

6º João Lucas Almeida Nogueira Colégio Vitória Ilhéus

7º Bruna Roberta Soares Colégio Vitória Ilhéus

8º Diego Pereira da Silva Santos Grupo Escolar Frederico Smith Lima Itabuna

9º Maria Laura Ferreira Palafoz Escola Nucleada de Castelo Novo Ilhéus

10º Thais Luiza Ramos Barbosa Escola Marieta de Carvalho Itabuna    

Fonte: http://www.projetolapisnamao.com.br/Documentos/Resultados-Lapis-na-Mao-2012-Etapa-1.pdf

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

A TODOS OS PROFESSORES DO COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE MÉDICI

Querido Professor,

Sabemos que às vezes a estrada é cheia de curvas,
Que a profissão não é das mais fáceis
E que o peso de ensinar pode até ser um fardo.
Mas saiba que sua ocupação é valiosa
E faz diferença para muita gente,
Inclusive para nós.

Feliz Dia do Professor!

Equipe Médici.

DIA DO PROFESSOR

15 DE OUTUBRO - DIA DO PROFESSOR

O dia do professor é comemorado em 15 de outubro.
Durante seu período de formação, esse profissional desenvolve habilidades que o ajudará a lidar com crianças e jovens que estão em fase escolar, como metodologias de trabalho e didática de ensino.
Hoje em dia os professores têm um papel social maior, estão mais envolvidos e engajados no exercício da profissão, pois as metodologias de ensino mudaram muito de uns anos pra cá.
O professor deixou de ser visto como o todo poderoso da sala de aula, o detentor do saber, o dono da razão, e foi reconhecido como o instrumento que proporciona a circulação do conhecimento dentro da sala de aula.
Isso acontece em razão de seu modo de agir, a maneira como conduz as aulas, pois considera os conhecimentos que os alunos levam consigo, fazendo com que cada um manifeste a sua opinião acerca dos assuntos discutidos.
A criação da data se deu em virtude de D. Pedro I, no ano de 1827, ter decretado que toda vila, cidade ou lugarejo do Brasil, criasse as primeiras escolas primárias do país, que foram chamadas de “Escolas de Primeiras Letras”, através do decreto federal 52.682/63.
Os conceitos trabalhados eram diferenciados de acordo com o sexo, sendo que os meninos aprendiam a ler, a escrever, as quatro operações matemáticas e noções de geometria. Para as meninas, as disciplinas eram as mesmas, porém no lugar de geometria entravam as prendas domésticas, como cozinhar, bordar e costurar.
A ideia de fazer do dia um feriado surgiu em São Paulo, com o professor Salomão Becker, que propôs uma reunião com toda a equipe da escola em que trabalhava para que fossem discutidos os problemas da profissão, planejamento das aulas, trocas de experiências etc.
A reunião foi um sucesso e por este motivo outras escolas passaram a adotar a data, até que ela se tornou de grande importância para a estrutura escolar do país.
Anos depois a data passou a ser um feriado nacional, dando um dia de descanso a esses profissionais que trabalham de forma dedicada e por amor ao que fazem.


Por Jussara de Barros


Fonte: http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-do-professor.htm

sábado, 6 de outubro de 2012

A IMPORTÂNCIA DO VOTO

O voto é um direito de todos os seres humanos que vivem em regime democrático, que consiste em escolher individualmente o candidato que assumirá a representação de toda a sociedade.
Para determinar o candidato a ser votado, as pessoas precisam avaliar seus planos e projetos para melhorias na região. A conscientização da população para o voto justo e incorruptível é uma boa maneira de diminuir a quantidade de pessoas subornadas e compradas ilegalmente, e o policiamento nos locais de votação.
Apesar de o voto no Brasil ser obrigatório para todas as pessoas alfabetizadas com idade entre 18 e 70 anos, ele contribui para eleger uma pessoa de forma legal, já que a lei prevê que uma pessoa somente poderá assumir cargos governamentais se elegidos com maior número de votação. É importante que o voto seja realizado a partir da satisfação do eleitor no candidato e nas possibilidades de melhoria, pois o voto não deve ser visto como uma troca de favores, quando o eleitor vota e ganha com isso dinheiro, cesta básica, brinquedos, asfalto e outras coisas.
A compra de votos é ilegal, bem como a boca de urna, onde um representante de determinado candidato tenta convencer as pessoas a elegê-lo. Vale lembrar que uma pessoa capaz de utilizar de suborno e compra de votos não será um bom representante da nação ou região, pois a corrupção se mostra antes mesmo da posse do cargo público, já que busca se promover através de métodos ilegais.
No período de votação é necessário assistir o planejamento feito por cada candidato e ainda atentar para os debates feitos em emissoras de TV, pois tais debates revelam muito sobre cada candidato.




 Por Gabriela Cabral


Fonte: http://www.brasilescola.com/politica/importancia-voto.htm

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

ELEIÇÕES NO BRASIL

As eleições no Brasil são realizadas através do voto direto, secreto e obrigatório. A primeira eleição da qual existem registros no Brasil, ocorreu em 1532, por meio da qual foi escolhido o representante do Conselho da Vila de São Vicente.
Atualmente no Brasil, ocorrem eleições a cada dois anos, sempre nos anos pares. A exceção do cargo de senador, que tem mandatos com duração de oito anos, os demais cargos eletivos tem mandatos de quatro anos. Como as eleições ocorrem a cada dois anos, os cargos eletivos são disputados em dois grupos, da seguinte forma:
- Eleições federais e estaduais – para os cargos de: Presidente da República (e vice), Senador, Deputado Federal, Governador (e vice) e Deputado Estadual.
- Eleições municipais – para os cargos de Prefeito (e vice) e Vereadores.
As eleições ocorrem no primeiro domingo de outubro. Os cargos correspondentes ao Poder Legislativo (Senadores, Deputados Federais, Deputados Estaduais e Vereadores) são disputados em turno único. Para os cargos do Poder Executivo (Presidente, Governadores e Prefeitos), pode haver segundo turno, a ser realizado no último domingo de outubro.
Os candidatos a qualquer cargo são filiados a algum dos mais de 30 partidos políticos legalizados existentes no país, cada um com uma ideologia política. Todos os partidos recebem recursos do fundo partidário, acesso aos meios de comunicação (rádio e TV), e direito ao horário eleitoral durante as campanhas.
O processo eleitoral é organizado pela Justiça Eleitoral, que é composta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cuja sede é em Brasília, pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TER), sendo um em cada estado, território ou Distrito, pelos Juizes Eleitorais e pelas Juntas Eleitorais. Todos estes órgãos são regidos pelo Código Eleitoral, que estabelece as competências de cada órgão/segmento.
Segundo a Constituição Federal, em seu artigo 14, o voto é facultativo para os analfabetos, aos maiores de 70 anos e para os maiores de 16 anos e menores de 18 anos. É obrigatório para os cidadãos entre 18 e 65 anos, sendo necessário justificar a ausência em qualquer seção eleitoral, no dia da eleição, sob pena de multa.
Desde 2000, com o uso das urnas eletrônicas, as eleições brasileiras passaram a ser totalmente informatizadas, o que permite que atualmente sejam consideradas as eleições mais rápidas e atualizadas do mundo.



Por Thais Pacievitch

PREFEITO

Prefeito é uma designação que pode ser atribuída a administradores de diversas funções.
Naturalmente, quando se usa o termo Prefeito, a primeira associação feita é com a administração de municípios. Isso acontece porque o termo é muito utilizado no Brasil com este sentido. Mas em Portugal, por exemplo, o termo Prefeito já foi utilizado para caracterizar os governadores de províncias. Na Igreja Católica, por sua vez, o termo designa o sacerdote que dirige uma prefeitura apostólica ou o responsável pela formação dos estudantes que vivem no seminário.
No Brasil, o termo foi criado em 1835 na província de São Paulo e foi absorvido, logo em seguida, em Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco e em Sergipe. A designação era uma manifestação contra o crescente empoderamento das câmaras municipais. Assim, o Prefeito passou a ser o funcionário público representante do Poder Executivo do município. Já na ocasião, o ocupante do cargo era eleito para um mandato com tempo pré-estabelecido de quatro anos.
O Prefeito, como representante do Poder Executivo municipal, tem a função de comandar os serviços públicos, chefiando-os. No caso brasileiro, foi a Constituição de 1934, sob o governo de Getúlio Vargas, que determinou que os Prefeitos desempenhariam um papel simétrico ao do chefe do Estado e das federações, comandando o Poder Executivo. A medida determinou também que deveria haver harmonia e integração de ação entre todos esses três níveis da gestão pública.
O processo eleitoral evoluiu gradativamente no Brasil e suas adaptações envolveram também as regras para eleição dos Prefeitos de cada municipalidade. Assim como acontece para os outros cargos públicos, o Prefeito, hoje, também é eleito por voto direto em secreto. A eleição ocorre simultaneamente em todas as cidades do Brasil no primeiro domingo de outubro a cada quatro anos. Como acontece para os cargos do Poder Executivo nacional e estadual, ou seja, Presidente e Governador, a eleição para Prefeito pode demandar também o segundo turno, caso não se alcance a maioria absoluta dos votos no primeiro pleito em cidades com mais de 200 mil habitantes. O segundo turno, então, acontece trinta dias depois da primeira fase de votação. O candidato eleito só pode tomar posse se possuir nacionalidade brasileira ou portuguesa, se estiver em dia com os direitos políticos, se possuir domicílio eleitoral onde pleiteou o cargo, se possuir filiação partidária e se tiver idade mínima de 21 anos. Caso o candidato tenha cargo público antes das eleições, deve se afastar do mesmo seis meses antes das eleições. E, caso deseje tentar a reeleição para o cargo de Prefeito, também deve se afastar do mesmo seis meses antes das eleições.




Por Antonio Gasparetto Junior

VEREADOR

Vereador é o político eleito pelo povo, para representá-lo em nível municipal. Faz parte do Poder Legislativo. A eleição para vereador ocorre a cada 4 anos, simultaneamente em todos os municípios do Brasil.
Os critérios para concorrer ao cargo de Vereador, são os seguintes: ser alfabetizado, ter nacionalidade brasileira; estar em pleno exercício dos direitos políticos (não estar com os direitos políticos cassados), realizar o alistamento eleitoral; ter domicilio eleitoral na cidade para o qual quer concorrer ao cargo, ou seja, pode ser natural de outra cidade, mas deve concorrer ao cargo para representar a cidade onde vota; estar filiado a algum partido e ter a idade mínima de 18 anos.
Segundo a Constituição Federal (1988), em seu artigo 29, inciso IV, o número de vereadores em cada município é proporcional à população do município, seguindo as seguintes especificidades:
a) mínimo de nove e máximo de vinte e um nos Municípios de até um milhão de habitantes;
b) mínimo de trinta e três e máximo de quarenta e um nos Municípios de mais de um milhão e menos de cinco milhões de habitantes;
c) mínimo de quarenta e dois e máximo de cinquenta e cinco nos Municípios de mais de cinco milhões de habitantes;
Cabe a Câmara de Vereadores legislar em nível municipal e fiscalizar o Poder Executivo municipal, ou seja, o prefeito. Os Vereadores suplementam a legislação federal e estadual quando são necessárias e possíveis quaisquer adequações, participam da elaboração do orçamento municipal, divida pública municipal, planos de desenvolvimento municipal, leis orgânicas, etc.
Um projeto de lei orgânica pode ser apresentado tanto pelo prefeito como por qualquer vereador. Uma Lei orgânica só é promulgada se for aprovada por dois terços da Câmara Municipal, em dois turnos, com um intervalo mínimo de 10 dias entre os turnos.
O Vereador é o representante do povo que permanece mais próximo ao mesmo, depois de eleito. É comum bairros, comunidades rurais, de entidades, entre outros, elegerem seus representantes, para de forma democrática, exigir seus direitos, ou mesmo pleitear melhoramentos para seu segmento. É ele, o vereador, quem traz para a Câmara, as necessidades, as carências, os problemas de sua comunidade, do município, sendo ele, portanto, o primeiro porta-voz do povo.
Em todo o Brasil, existem mais de 50 mil vereadores, em 5.564 municípios (IBGE, 2007).




Por Thais Pacievitch

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

5º FESTIVAL ANUAL DA CANÇÃO ESTUDANTIL (FACE)

No dia 28 de setembro foi realizado no Colégio Estadual Presidente Médici, o 5º Festival Anual da Canção Estudantil - FACE. Na ocasião, os alunos tiveram a oportunidade de mostrar seus talentos artísticos, através de suas belíssimas músicas.
Este ano, participaram da disputa por melhor composição e interpretação os seguintes alunos: Lucas Henrique Martins Gois e Gisele Silva Castro, Yasmin Silva Brito e Carlos Antônio Silva Oliveira, Thays das Flores Santos, Wanessa Marryana Cardoso Gomes e Mariana Ribeiro, Vivaldo Ferreira de Souza Neto, Mateus Gomes dos Santos e Pedro Henrique Nascimento Brito e, Romano Gonsalves dos Santos.
A mesa julgadora foi composta pelos professores Danielle Oliveira, Ana Cleyde de Souza, Ítalo Lopes, Kleyse Costa e, pelos músicos Luiz Fábio Rocha e Dilton, para avaliar as canções feitas pelos alunos do colégio.
Os alunos Lucas Henrique Martins Gois 1º M2 e Gisele Silva de Castro 2º M3, venceram a disputa com a música "Promessas".

domingo, 30 de setembro de 2012

NOTA DE FALECIMENTO

É com grande pesar que informamos o falecimento da mãe de Valéria Rodrigues Costa, professora de Educação Física do vespertino. O velório está acontecendo no SAF (ao lado do Cemitério Campo Santo).
Horário do enterro 16:00h.
                             
                                                            A direção

sábado, 22 de setembro de 2012

PRIMAVERA DE LEITURAS

O Colégio Estadual Presidente Médici e os professores de todas as áreas de conhecimento vem promovendo encontros de leituras, disponibilizando em sala de aula, em “Caixas de leitura”, nas mesas que ficam no pátio da escola e nas paredes, textos em prosa, versos, citações; enfim, vários tipos de textos.
A iniciativa desses encontros de leitura tem o objetivo de despertar os alunos para o prazer de ler, sem preocupação com rendimento, nota; mas, para despertar as regiões adormecidas da alegria, da liberdade, colocar o pensamento em ação e certamente suscitar neles um desejo ou uma busca por outras leituras. "A leitura engrandece a alma." (Voltaire)
Nessa Primavera de 2012 propomos uma “Primavera de Leituras” e convidamos todos os alunos para “abrir as janelas da casa” e permitir que todas as emoções, sentimentos e pensamentos se voltem para a leitura, para o Livro, por acreditarmos, assim como Monteiro Lobato e outros escritores, que "Um país se faz com homens e livros".
Como a leitura é um processo de conquista, preparamos o ambiente para seduzir os alunos e dizer para eles que na Biblioteca do Médici há um montão de amigos esperando por eles, e todos com cheiro de Primavera! Os livros!

“Saia desse asfalto e venha”

Venha ler!

Profª Ray

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

NOTA DE FALECIMENTO

É com grande pesar que informamos que hoje a noite não haverá aula, devido ao falecimento da mãe da professora Fátima Rezende, vice-diretora do noturno. O velório está acontecendo no SAF (ao lado do Cemitério Campo Santo).
                                                                 A direção

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

BRASIL INDEPENDENTE, UM DESAFIO QUE CONTINUA

O fato histórico da independência do Brasil (7 de setembro de 1822) é conhecido pelos estudantes brasileiros. Dom Pedro I, às margens do Riacho Ipiranga (São Paulo), proclama a separação do Brasil em relação ao país colonizador: Portugal. Que lições podemos tirar dessa separação, que completa 190 anos?
Durante mais de três séculos (1500-1889), as terras brasileiras abasteceram de matérias-primas seu principal colonizador e outros povos e nações da Europa que estiveram por aqui. São produtos tropicais, riquezas do povo brasileiro, retiradas para atender à sociedade europeia no contexto do capitalismo mercantil, ou seja, açúcar, tabaco, algodão, cacau, anil, madeiras. A pergunta que pode ser feita é: o que mudou, em termos econômicos e sociais, na realidade de hoje?

Outras independências

O 5º Fórum Urbano Mundial da ONU, realizado no Rio de Janeiro, em 25 de março de 2010, mostrou que o Brasil é o país mais desigual da América Latina. Metade da riqueza brasileira pertence aos 10% mais ricos (50,6%), enquanto os 10% mais pobres levam apenas 0,8% dos recursos do país.
Atualmente, existem 192 milhões de pessoas vivendo no Brasil. Destes, 55 milhões são jovens entre 15 e 29 anos, dos quais 31% são considerados miseráveis, com uma renda per capita familiar inferior a meio salário mínimo, e outros 54% com renda entre meio e dois salários mínimos. Onde fica, além da independência política, a independência econômica e social do povo brasileiro?
Todos os brasileiros são conclamados a participar em três níveis: planejamento, execução e resultados. O que acontece é que, na maioria das vezes, os trabalhadores são recrutados apenas no que diz respeito à execução. Traduzindo: os trabalhadores são os produtores da riqueza, mas são discriminados nos resultados alcançados. O ponto chave e crucial é a participação no planejamento, pois é ali que são tomadas as decisões fundamentais que encaminham os resultados para as camadas mais ricas da população. Onde, então, fica a questão da cidadania? A participação nos lucros?
O historiador brasileiro Capistrano de Abreu (1853-1927) cita dois termos para caracterizar quem somos: ele fala em povo “castrado e sangrado”, ou seja, temos dificuldade em reclamar, em reivindicar e, por consequência, somos sofredores, não participamos da riqueza deste verdadeiro continente, território que abriga esses 192 milhões de brasileiros.
A sociedade em geral aceita o discurso das elites que sempre elogiam o povo brasileiro como pacífico, ou seja, nada de reclamar, exigir direitos, defender medidas concretas que beneficiem a todos. Não é, então, uma constatação sem fundamento a afirmação da ONU de que o Brasil é o país mais desigual de toda a América Latina. A própria atividade política é uma das maiores fabricantes de ilusão. Concretamente, uma delas é o mito da igualdade racial. Temos no Brasil cidadãos de primeira e segunda classes, embora a Constituição afirme a igualdade de todos perante a lei.

O que se espera?

Aguarda-se uma reação por parte da população que vive uma situação de injustiça ao constatar que não dispõe de uma moradia decente, emprego, atendimento à saúde, escola de boa qualidade para todos. A violência física campeia solta. As camadas mais ricas se protegem com cercas elétricas, alarmes, muitas grades, planos de saúde...
Entretanto, como afirma Hélcion Ribeiro em seu livro A identidade do brasileiro (Vozes, 1994), a violência inclui outros nomes concretos: desemprego, má distribuição de renda, proliferação dos grandes latifúndios, expulsão do homem do campo, destruição do meio ambiente, falta de saúde do povo, presença de menores carentes e abandonados.
No momento, somos a oitava economia do mundo, à frente do Canadá e da Rússia. O que esta classificação representa concretamente? Precisamos de mais utopia ao lembrar a nossa independência. O que parece inalcançável hoje serve como ânimo para que não deixemos de caminhar, de exigir nossos direitos em direção a uma nação mais igualitária, já que a realidade está em permanente mudança. Assim, a nossa independência é um processo que continua atual dentro da nossa história.


Por: Osvaldo Biz

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

INDEPENDÊNCIA OU MORTE

Aos sete dias do mês de setembro de 1822 o Brasil se torna independente, livre de Portugal, marcando sua autonomia política e administrativa. Esse fato histórico, um dos mais importantes do Brasil, parecia que já ditava os rumos políticos, sociais e econômicos dessa nova nação “independente”. Na época, a má distribuição de renda já assolava a sociedade brasileira, o povo sequer entendia o motivo daquele alvoroço, a independência não trouxe nenhuma mudança na estrutura agrária do país, nem mesmo à escravidão. De tudo, a camada que mais se beneficiou foi a elite agrária que deu total apoio a D. Pedro I.
O rompimento com Portugal era desejável por grande maioria dos brasileiros, porém havia divergências por conta de existirem grupos sociais distintos: a aristocracia rural do sudeste, as camadas populares urbanas liberais radicais e por fim, a aristocracia rural do norte e nordeste, sem contar que para que Portugal reconhecesse oficialmente a independência de sua antiga colônia, exigiu uma indenização de dois milhões de libras esterlinas. Sem este dinheiro, D. Pedro I recorreu um empréstimo da Inglaterra, iniciando assim, o endividamento externo do Brasil.
Mas, e hoje? Cento e noventa anos depois. Já temos independência? Somos autônomos? Qual o verdadeiro significado de independência?
Sem buscarmos uma resposta para esses questionamentos, no sete de setembro desfilamos pelas praças e avenidas o orgulho por essa “pátria amada Brasil”, como se ao ouvirmos o grito “do Ipiranga às margens plácidas” teríamos de fato conquistado a independência.
A independência não existe num país onde a política é determinada em grande parte, por mecanismos neoliberais; a independência não existe num país onde são fabricados milhões de analfabetos e desempregados; a independência não existe num país onde a exploração da mão de obra e da natureza é a fonte de riqueza da burguesia; a independência não existe num país onde não é questionada a venda ao capital financeiro internacional de um dos maiores patrimônios construídos com dinheiro público (Companhia Vale do Rio Doce); a independência não existe num país onde a igualdade, ainda que “com braço forte”, não é conquistada; a independência não existe num país onde a impunidade e a corrupção são notícias diárias; a independência não existe num país onde “tudo é fonte de lucro: mídia e educação, saúde e cultura, esporte e religião”; a independência não existe num país onde a população não busca a independência.
Brasil, país “gigante pela própria natureza, és belo, és forte, impávido colosso, e o teu futuro...”.
Este futuro está entregue a quem? À elite burguesa? Aos opressores? À base corruptível da política brasileira? Ao atual modelo hegemônico?
Queremos acreditar que não! Hoje, o que nos alimenta são nossos sonhos, nossas utopias, mas ainda “verás que um filho teu não foge à luta”, e queremos “independência ou morte”.
 
 
Por: André Luiz Silva Azevêdo

sábado, 25 de agosto de 2012

O COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE MÉDICI COMEMORA 40 ANOS

Inaugurado em 11 de agosto de 1972, o Colégio Educacional Presidente Médici, escola da rede estadual de Itabuna, comemorou 40 anos de existência.
O professor Adelson Menezes falou da importância do colégio Presidente Médici para a comunidade da Califórnia. Lembrou que a unidade de ensino tem formado muitos cidadãos que hoje ocupam lugar de destaque na sociedade itabunense.
Em seu breve relato sobre a história do Médici, o professor disse que a instituição tem sido uma referência de educação ao longo de sua história. Isso porque, segundo este, esta Unidade de Ensino tem “uma pedagogia alicerçada no despertar” do espírito de cidadania, do compromisso com o saber e responsabilidade social dos alunos e de toda comunidade envolvidos no processo de ensino, sempre na busca da qualidade.
Ainda não alcançamos a meta desejável sobre os índices de desenvolvimento educacional, porém, estamos implementando projetos que minimizem as carências relacionadas principalmente ao plano pedagógico. Além disso, estão previstas a construção de uma sala para as atividades do projeto MAIS EDUCAÇÃO e a cobertura da quadra poliesportiva, para proporcionar as condições que os nossos educadores merecem.
Na oportunidade lembrou-se ainda, de todos os formandos da escola, que agora trilham seus caminhos em diversas universidades, e que fizeram parte desta linda história do Colégio Estadual Presidente Médici.