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domingo, 29 de setembro de 2013

MEU DESEJO É... (Mensagem da Semana)


Que seu amanhecer seja tão encantado como a magia de todas as fadas...
O seu dia seja tão estrelado como a mais linda noite de luar...
Seus desafetos sejam tão pequenos como a menor gota de mar...
Seus caminhos sejam tão límpidos como as águas do mais sonhado riacho...
Suas angústias sejam tão poucas como a última ave mais rara...
Suas fantasias sejam tão boas como o desejo da jóia mais cara...
Sua força seja tão forte como a do mais selvagem animal...
Sua docilidade seja tão sensível como a do mel mais natural...
Sua capacidade seja tão aprovada como a alma mais povoada...
E que seu Anjo da Guarda esteja sempre presente iluminando seu caminhos...
 

Tenha uma semana maravilhosa!



Fonte: http://www.mensagenscomamor.com

sábado, 28 de setembro de 2013

ALUNAS DO COLÉGIO CLASSIFICADAS PARA A 2ª FASE DA XV OLIMPÍADA DE MATEMÁTICA DO SUL DA BAHIA (UESC)

Parabenizamos as alunas do Colégio Estadual Presidente Médici que foram classificadas para a 2ª fase da XV OLIMPÍADA DE MATEMÁTICA DO SUL DA BAHIA (voltada para as turmas do Ensino Fundamental), que teve início às 9h de hoje (dia 28). 
Confira abaixo o nome das alunas classificadas para a 2ª fase:

NATIELE DE OLIVEIRA SILVA – 7ª V5 
WANESSA MARYANA CARDOSO GOMES – 7ª V4 

Equipe Médici. 

domingo, 22 de setembro de 2013

DESPERTE SORRINDO


Eu espero que você tenha um belo amanhecer, 
 E que, amanhecendo, você desperte sorrindo... 
 E que, sorrindo, você siga o seu caminho, 
 A sua jornada de trabalho, 
 Contagiando todos a sua volta... 
Que seu anjo da guarda sempre lhe acompanhe, 
E faça sua luz ser mais brilhante... 
Essa luz que tantas vezes já iluminou o meu astral... 
 Quero que a sua saúde, em momento algum, 
Te deixe na mão... 
Nem um mal estar, nem um nada, pode atrapalhar o seu BOM DIA... 
Espero, por fim, que, ao final do dia, 
 Antes do seu repouso, 
 Você ainda tenha ânimo para ler, 
 Toda essa mensagem de novo... 
 Porque eu lhe desejo um bom dia, 
Amanhã, depois, e sempre!




Fonte: http://www.mensagenscomamor.com

sábado, 21 de setembro de 2013

MENSAGEM DE CONFORTO

Querida Marjorie,
 
O cultivo do amor será sempre o melhor tributo que podemos prestar aos que não mais se encontram fisicamente entre nós. Compartilhemos o amor!
 
Muita Força!
 
Conte sempre conosco!
 
Equipe Médici.

HOJE É ANIVERSÁRIO DA PROFESSORA MARIA EFIGÊNIA


Professora Maria Efigênia, este é o dia em que você nasceu, em que a sua vida começou e é também o dia em que sua vida pode mudar. Nascer numa data tão importante como esta (dia da árvore), mostra o quão especial você é.
 
Parabéns por hoje, mas felicidades sempre.

Beijos e abraços!
 
EQUIPE MÉDICI.

21 DE SETEMBRO - DIA DA ÁRVORE

 
No dia 21 de setembro comemora-se o dia da árvore. Essa data foi escolhida em razão da chegada da primavera. Mas antes da escolha dessa data, acontecia no país, na última semana de março, a festa Anual das Árvores, instituída pelo presidente Castelo Branco, em 1965.
Mais adiante, a árvore ganhou um dia especial em virtude de sua importância para a vida humana e também com a chegada da primavera, onde ganham nova vida e abrem lindas flores que dão origem a novas árvores.
Com a chegada da primavera podemos ver as cidades mais alegres, pois essas se enchem de flores de todas as cores.
Muitos pensam que a árvore que simboliza o Brasil é o pau-brasil, em razão do nome, mas esse título cabe ao ipê-amarelo, uma das cores que representam o nosso país. O pau-brasil encontra-se em extinção, pois foi muito contrabandeado por ser uma madeira de cor avermelhada e de aparência nobre. Além dessa, o jacarandá, o mogno e o pinheiro também se encontram nas mesmas condições de extinção.
As árvores são plantas que possuem um caule lenhoso e são constituídas por raiz, caule, folha, flor, fruto e sementes. São elas que nos fornecem o ar que respiramos, além das frutas e outros tipos de alimentos; a madeira para construção de móveis, casas, objetos decorativos, cercas; também fornecem remédios; e a celulose, matéria-prima para a fabricação de papel.
Em face das necessidades dos homens em construir novas moradias e melhorar suas condições de vida, as árvores acabaram sendo alvo de destruição, pois grandes áreas foram desmatadas para a construção das cidades.
O contrabando de madeiras também fez com que grandes áreas fossem destruídas, principalmente na floresta amazônica, onde o acesso a outros países é mais fácil e próximo. Os prejuízos seriam menores se fossem plantadas novas árvores nos lugares das devastações, mas o tempo que levam para crescer é muito grande.
O homem precisa ter consciência de que as plantas também são seres vivos e que levam tempo para se desenvolverem. Uma árvore leva longos anos para ficar bem desenvolvida e algumas são tão velhas que são tombadas como patrimônio histórico, devendo ser preservadas.


Por Jussara de Barros


Fonte:
http://www.brasilescola.com

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

ALUNOS SELECIONADOS PARA A 2ª FASE DA 9º OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS

Parabenizamos os alunos do Colégio Estadual Presidente Médici que foram selecionados para a 2ª fase da 9º Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas. As provas da 2ª fase acontecerá amanhã (14/09) pontualmente às 14h:30 no Colégio Ubaldo Dantas (escola ao lado). 
Confira abaixo a lista de aprovados para a 2ª fase da 9º Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas: 

Classificados - Nível 2 (18 alunos) 

Código                      Nome do Aluno e Sala de Prova na 2ª Fase

BA29304776200125 ALISSON DOS SANTOS OLIVEIRA - 8ª V5 Sala-01
BA29304776200381 ALLYSON DA SILVA SANTOS - 8ª V4 Sala-01
BA29304776203382 ARIANE RAMOS OLIVEIRA - 7ª V1 Sala-01
BA29304776201452 BRUNO MAIA DOS SANTOS - 8ª V3 Sala-01
BA29304776200824 BRUNO PEREIRA SOARES - 8ª V2 Sala-01
BA29304776201737 GABRIEL DE JESUS FERREIRA - 7ª V5 Sala-01
BA29304776201762 GABRIEL SAMPAIO SANTOS - 7ª V5 Sala-01
BA29304776201981 GABRIELA SILVA GONZAGA - 8ª V1 Sala-01
BA29304776202286 GRAZIELE SANTOS MUNIZ - 7ª V2 Sala-01
BA29304776203424 GRAZIELLY ANDRADE DOS SANTOS - 7ª V1 Sala-01
BA29304776202080 INARA BATISTA DE OLIVEIRA SOARES - 8ª V1 Sala-01
BA29304776201191 LETICIA BRANDAO OLIVEIRA - 7ª V5 Sala-01
BA29304776202390 MATEUS SANTOS DA SILVA - 7ª V4 Sala-01
BA29304776203175 MATEUS SANTOS BOMFIM - 7ª V3 Sala-01
BA29304776200186 MESSIAS JESUS SANTOS - 8ª V5 Sala-01
BA29304776200083 MILENA DA SILVA SANTOS - 8ª V5 Sala-01
BA29304776203059 THAYS DAS FLORES SANTOS - 7ª V3 Sala-01
BA29304776202018 YASMIN MARINI LIMA DA SILVA - 8ª V1 Sala-01

Classificados - Nível 3 (42 alunos) 

Código                      Nome do Aluno  e Sala de Prova na 2ª Fase

BA29304776301173 ANDREZA DE JESUS COELHO – 1º M3 Sala-02
BA29304776300624 ANDREZA SILVA DOS SANTOS - 1º M2 Sala-02
BA29304776305877 CARLOS SOUZA TORRES - 2º N3 Sala-03
BA29304776304770 CLECIO ROSA DOS SANTOS - 3º M1 Sala-03
BA29304776305191 CLARIVAL JUNIOR SILVA SALES - 3º N1 Sala-03
BA29304776307928 CRISTIANE PEREIRA DE SOUZA - 1º N1 Sala-03
BA29304776302360 CRISTOVAO LUIZ DA SILVA FERNANDES FILHO - 2º M3 Sala-03
BA29304776303182 DANILO NASCIMENTO DA SILVA - 1º M1 Sala-03
BA29304776304599 ERICA SANTOS SOUZA - 3º M2 Sala-03
BA29304776303790 ERLAN SANTOS BRITO - 3º M3 Sala-03
BA29304776301495 FERNANDA SANTOS SANTANA (01) - 1º M5 Sala-03
BA29304776303807 GABRIEL DOS SANTOS SOUZA - 3º M3 Sala-03
BA29304776303443 GILSA SILVA SANTOS - 3º N3 Sala-03
BA29304776304654 GILVAN SANTANA DOS SANTOS JUNIOR - 3º M1 Sala-03
BA29304776304356 IGOR ANDRE DA SILVA - 3º M2 Sala-03
BA29304776306274 IRENILDES DE OLIVEIRA DOS SANTOS - 2º N4 Sala-03
BA29304776307400 ISABEL FERREIRA DOS SANTOS - 1º N2 Sala-03
BA29304776307631 JANAINA FELIX SANTOS - 1º N1 Sala-03
BA29304776303250 JANAINA SILVA SANTOS - 1º M1 Sala-03
BA29304776303856 JECIANE CARVALHO DA SILVA - 3º M3 Sala-03
BA29304776303870 JEFFERSON SANTOS SANTANA - 3º M3 Sala-03
BA29304776307886 JOSE VITOR SANTOS - 1º N1 Sala-03
BA29304776302037 KAIQUE GAMA LEMOS - 3º N3 Sala-03
BA29304776307643 KALIANE MOURA SANTOS - 1º N1 Sala-03
BA29304776307000 LEANDRO TEIXEIRA DA SILVA - 1º N3 Sala-03
BA29304776300211 LUANA SILVA FERREIRA - 1º M4 Sala-03
BA29304776305105 LUDMILA DE JESUS SANTOS - 3º N1 Sala-03
BA29304776303169 MARCOS SILVA BRANDAO JUNIOR - 3º M3 Sala-03
BA29304776307047 MARIA CONCEICAO DA SILVA AMORIM - 1º N3 Sala-03
BA29304776301185 MILENA MATOS DOS SANTOS - 1º M3 Sala-03
BA29304776306444 MONALLIZA ASSIS SANTOS - 3º N2 Sala-03
BA29304776304046 PATRICIO PEREIRA RODRIGUES SANTOS - 1º M1 Sala-03
BA29304776303261 PATRICK ANDERSON SANTOS DO CARMO - 1º M1 Sala-03
BA29304776302542 RAFAELLA GIOVANNA PEREIRA SANTOS - 2º M2 Sala-03
BA29304776302426 RENATA SANTOS MATOS - 2º M2 Sala-03
BA29304776302621 SANIELA OLIVEIRA NORONHA - 2º M2 Sala-03
BA29304776304393 TARCISIO LIMA DA SILVA - 3º M2 Sala-03
BA29304776305373 TASSIO CELESTINO DOS SANTOS - 2º N2 Sala-04
BA29304776300387 WANDERSON FERREIRA DE VASCONCELOS - 1º M4 Sala-04
BA29304776301847 WENDEL SANTANA DE JESUS - 2º M1 Sala-04
BA29304776308313 WILLIAM CABRAL OLIVEIRA - 2º N1 Sala-04
BA29304776306675 WILLIAM OLIVEIRA SILVA - 3º N2 Sala-04

DOCUMENTÁRIO OBMEP

A OBMEP - Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas - preparou um vídeo muito interessante, que mostra o alcance do programa em todo o Brasil. Neste documentário conhecemos a história de quatro simpáticos adolescentes, o Ronaldo (Acre); a Tábata (São Paulo); o Erick (Minas Gerais) e a Marta (Alagoas).

domingo, 8 de setembro de 2013

COMEÇO DE SEMANA (MENSAGEM DA SEMANA)


Tenha uma semana abençoada, cheia de alegria!
Realize todos os seus afazeres com bom humor.
Tenha um bom relacionamento com todos, mostre interesse e força de vontade.
Busque fazer melhor do que na semana passada.
Veja as necessidades dos outros e tente ajudá-los.
Não guarde mágoas.
Não tente ser melhor do que ninguém.
Não dê atenção aos problemas que aparecerem para desanimá-lo(a).
Faça as coisas de uma maneira nova.
Ouse! Seja uma pessoa espontânea!
Que sua semana seja cheia de bons resultados,
E que te faça sentir bem e satisfeito(a) com suas próprias atitudes.
Tenha uma boa semana!



Fonte: http://www.mundodasmensagens.com

sábado, 7 de setembro de 2013

DRAGÕES DA INDEPENDÊNCIA

Os Dragões da Independência são 1º Regimento de Cavalaria de Guardas (1º RCG), é uma unidade militar que pertence ao Exército Brasileiro, estando ligada ao Regimento de Cavalaria do Exército.
A sua principal função é realizar a guarda do presidente da República Federativa do Brasil, estando os Dragões da Independência sempre presentes no evento de posse presidencial, desfile de 7 de setembro e demais ocasiões especiais. A segurança que eles prestam é simbólica, pois o presidente é protegido por uma equipe de seguranças treinada e atualizada.
Os Dragões têm sua origem na Guarda de Honra criada em 1808, com a Vinda da Família Real Portuguesa, por D. João VI. Em 1822, depois da independência do Brasil, a guarda passou a ser referida como Guarda de Honra.
Somente me 1946, depois da Segunda Guerra Mundial, a guarda passou a ser referida como “Dragões da Independência”, passando a atuar em Brasília a partir de 1966. Na História do Brasil, os Dragões, ainda como Guarda de Honra Real, foram testemunhas do Grito do Ipiranga de 7 de setembro de 1822, expressado por D.Pedro I e retratados na pintura de Pedro Américo.
Em sua vestimenta, os Dragões da Independência utilizam o estilo de fardas do século XIX, com cores branco e vermelho, provenientes da tradicional cavalaria imperial portuguesa. Depois da Proclamação da República, a tradição desse regimento foi recuperada a partir de 1916, por meio dos esforços do então deputado federal Gustavo Barroso, que também era historiador e favorável à manutenção das tradições brasileiras.
O deputado federal Gustavo Barroso apresentou em 1917, à Câmara dos Deputados, via projeto de lei, uma solicitação para formar a unidade de segurança em obediência à cronologia do 1º Regimento de Cavalaria de Guardas.
O projeto foi aprovado em 1927, pelo Senado Federal, sendo autorizado o desfile do regimento nas festividades e desfiles do dia 7 de setembro de 1927. As fardas foram confeccionadas tendo como base as peças e modelos das fardas oficiais da Imperial Guarda de Honra que pertenciam ao Museu Histórico Nacional.
Foram adicionadas adaptações como a substituição das letras P e I (referentes a Pedro I) por uma estrela no capacete, e também substituíram as armas do Império pelas armas da República no talhim. Os capacetes possuem penachos de várias cores que determinam a hierarquia da tropa:
•O branco (comandante do Regimento);
•O verde (Fanfarra);
•O amarelo (oficiais até o posto de subcomandante);
•O vermelho (praças).

Fonte: http://www.infoescola.com/

VÍDEO DO HINO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL


HINO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL


Compositor: Evaristo Ferreira Da Veiga

Já podeis da Pátria filhos
Ver contente a mãe gentil
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil
Já raiou a liberdade
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil

Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil

Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil
Houve mão mais poderosa
Zombou deles o Brasil
Houve mão mais poderosa
Houve mão mais poderosa
Zombou deles o Brasil

Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil

Não temais ímpias falanges
Que apresentam face hostil
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil
Vossos peitos, vossos braços
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil

Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil

Parabéns, ó brasileiros!
Já, com garbo juvenil
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil
Do universo entre as nações
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil

Brava gente brasileira!
Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil 

 

VÍDEO DO HINO NACIONAL - COM LETRA


A HISTÓRIA DO HINO DA INDEPENDÊNCIA

Se a arte imita a vida, podemos notar que a história do Hino da Independência foi tão marcada de improviso como a ocasião em que o príncipe regente oficializou o fim dos vínculos que ligavam Brasil a Portugal. No começo do século XIX, o artista, político e livreiro Evaristo da Veiga escreveu os versos de um poema que intitulou como “Hino Constitucional Brasiliense”. Em pouco tempo, os versos ganharam destaque na corte e foram musicados pelo maestro Marcos Antônio da Fonseca Portugal (1760-1830).
Aluno do maestro, Dom Pedro I já manifestava um grande entusiasmo pelo ramo da música e, após a proclamação da independência, decidiu compor uma nova melodia para a letra musicada por Marcos Antônio. Por meio dessa modificação, tínhamos a oficialização do Hino da Independência. O feito do governante acabou ganhando tanto destaque que, durante alguns anos, Dom Pedro I foi dado como autor exclusivo da letra e da música do hino.
Abdicando do governo imperial em 1831, observamos que o “Hino da Independência” acabou perdendo prestígio na condição de símbolo nacional. Afinal de contas, vale lembrar que o governo de Dom Pedro I havia sido marcado por diversos problemas que diminuíram o seu prestígio como imperador. De fato, o “Hino da Independência” ficou mais de um século parado no tempo, não sendo executado em solenidades oficiais ou qualquer outro tipo de acontecimento oficial.
 No ano de 1922, data que marcava a comemoração do centenário da independência, o hino foi novamente executado com a melodia criada pelo maestro Marcos Antônio. Somente na década de 1930, graças à ação do ministro Gustavo Capanema, que o Hino da Independência foi finalmente regulamentado em sua forma e autoria. Contando com a ajuda do maestro Heitor Villa-Lobos, a melodia composta por D. Pedro I foi dada como a única a ser utilizada na execução do referido hino.




Fonte: http://www.brasilescola.com/

INDEPENDÊNCIA DO BRASIL


A independência do Brasil, enquanto processo histórico, desenhou-se muito tempo antes do príncipe regente Dom Pedro I proclamar o fim dos nossos laços coloniais às margens do rio Ipiranga. De fato, para entendermos como o Brasil se tornou uma nação independente, devemos perceber como as transformações políticas, econômicas e sociais inauguradas com a chegada da família da Corte Lusitana ao país abriram espaço para a possibilidade da independência.
A chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil foi episódio de grande importância para que possamos iniciar as justificativas da nossa independência. Ao pisar em solo brasileiro, Dom João VI tratou de cumprir os acordos firmados com a Inglaterra, que se comprometera em defender Portugal das tropas de Napoleão e escoltar a Corte Portuguesa ao litoral brasileiro. Por isso, mesmo antes de chegar à capital da colônia, o rei português realizou a abertura dos portos brasileiros às demais nações do mundo.
Do ponto de vista econômico, essa medida pode ser vista como um primeiro “grito de independência”, onde a colônia brasileira não mais estaria atrelada ao monopólio comercial imposto pelo antigo pacto colonial. Com tal medida, os grandes produtores agrícolas e comerciantes nacionais puderam avolumar os seus negócios e viver um tempo de prosperidade material nunca antes experimentado em toda história colonial. A liberdade já era sentida no bolso de nossas elites.
Para fora do campo da economia, podemos salientar como a reforma urbanística feita por Dom João VI promoveu um embelezamento do Rio de Janeiro até então nunca antes vivida na capital da colônia, que deixou de ser uma simples zona de exploração para ser elevada à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves. Se a medida prestigiou os novos súditos tupiniquins, logo despertou a insatisfação dos portugueses que foram deixados à mercê da administração de Lorde Protetor do exército inglês.
Essas medidas, tomadas até o ano de 1815, alimentaram um movimento de mudanças por parte das elites lusitanas, que se viam abandonadas por sua antiga autoridade política. Foi nesse contexto que uma revolução constitucionalista tomou conta dos quadros políticos portugueses em agosto de 1820. A Revolução Liberal do Porto tinha como objetivo reestruturar a soberania política portuguesa por meio de uma reforma liberal que limitaria os poderes do rei e reconduziria o Brasil à condição de colônia.
Os revolucionários lusitanos formaram uma espécie de Assembleia Nacional que ganhou o nome de “Cortes”. Nas Cortes, as principais figuras políticas lusitanas exigiam que o rei Dom João VI retornasse à terra natal para que legitimasse as transformações políticas em andamento. Temendo perder sua autoridade real, D. João saiu do Brasil em 1821 e nomeou seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil.
A medida ainda foi acompanhada pelo rombo dos cofres brasileiros, o que deixou a nação em péssimas condições financeiras. Em meio às conturbações políticas que se viam contrárias às intenções políticas dos lusitanos, Dom Pedro I tratou de tomar medidas em favor da população tupiniquim. Entre suas primeiras medidas, o príncipe regente baixou os impostos e equiparou as autoridades militares nacionais às lusitanas. Naturalmente, tais ações desagradaram bastante as Cortes de Portugal.
Mediante as claras intenções de Dom Pedro, as Cortes exigiram que o príncipe retornasse para Portugal e entregasse o Brasil ao controle de uma junta administrativa formada pelas Cortes. A ameaça vinda de Portugal despertou a elite econômica brasileira para o risco que as benesses econômicas conquistadas ao longo do período joanino corriam. Dessa maneira, grandes fazendeiros e comerciantes passaram a defender a ascensão política de Dom Pedro I à líder da independência brasileira.
No final de 1821, quando as pressões das Cortes atingiram sua força máxima, os defensores da independência organizaram um grande abaixo-assinado requerendo a permanência e Dom Pedro no Brasil. A demonstração de apoio dada foi retribuída quando, em 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro I reafirmou sua permanência no conhecido Dia do Fico. A partir desse ato público, o príncipe regente assinalou qual era seu posicionamento político.
Logo em seguida, Dom Pedro I incorporou figuras políticas pró-independência aos quadros administrativos de seu governo. Entre eles estavam José Bonifácio, grande conselheiro político de Dom Pedro e defensor de um processo de independência conservador guiado pelas mãos de um regime monárquico. Além disso, Dom Pedro I firmou uma resolução onde dizia que nenhuma ordem vinda de Portugal poderia ser adotada sem sua autorização prévia.
Essa última medida de Dom Pedro I tornou sua relação política com as Cortes praticamente insustentável. Em setembro de 1822, a assembleia lusitana enviou um novo documento para o Brasil exigindo o retorno do príncipe para Portugal sob a ameaça de invasão militar, caso a exigência não fosse imediatamente cumprida. Ao tomar conhecimento do documento, Dom Pedro I (que estava em viagem) declarou a independência do país no dia 7 de setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga.


Por Rainer Sousa



Fonte: http://www.brasilescola.com

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

TEMPOS DE ARTE LITERÁRIA - TAL


O Projeto Tempos de Arte Literária (TAL), de natureza educativa, artístico-literária e cultural, conta com a participação dos estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio e equivalentes (Educação de Jovens e Adultos - EJA, Ensino Normal e Tecnológico). Dentre os objetivos, destacam-se os seguintes: estimular a produção literária nos ambientes escolares e a valorização das manifestações culturais regionais; contribuir para a formação da intelectualidade e espiritualidade (ético e artístico) e, com isso, abrir caminhos literários para a participação social; compreender a arte literária como objeto de ampliação do conhecimento, do saber e de prazer estético; promover um ambiente educacional prazeroso no qual a cultura, a arte literária e a educação se expressem em sintonia, contribuindo para transformar os contextos escolares; estimular o gosto pela leitura e literatura, a arte de ler, de interpretar e de escrever, respeitando os distintos gêneros e estilos das distintas escolas literárias; construir pontos de encontro e rodas literárias nos ambientes escolares com vistas à consolidação do letramento; influir sobre o mercado da arte literária, estimulando os novos cultores e produtores.
A Poética Estudantil (PE), fruto da experiência do TAL tem revelado as múltiplas faces e os traços da diversidade sociocultural e literária de nossa terra, os olhares, a imaginação, a alma e as expressões dos estudantes da Bahia de Todos os Santos e de “Todos Nós”, ao refletirem sobre o mundo, o Brasil, a Bahia, o Sertão e a vida cotidiana, com toda a sua grandeza: a natureza, o mar, a lua, o sol, as estrelas, os homens, os animais, os passarinhos, o campo, a cidade, os dias nublados, a escuridão, os sofrimentos, os problemas econômicos, políticos, tecnológicos, sociais, ambientais e raciais, a fome, as sombras, o pranto, a solidão, o abandono, a justiça, o silêncio, as tristezas, o vazio, a ausência, a saudade, o infinito, as lutas e labutas, a coragem, os estudos, as leituras, os caminhos, as belezas, os mitos, os sonhos, a liberdade, os horizontes e o futuro.



Fonte: http://institucional.prod.educacao.ba.gov.br/tal

FESTIVAL ANUAL DA CANÇÃO ESTUDANTIL - FACE

Criado em 2008, o Face é um pro­jeto que possui na­tu­reza edu­ca­tiva, ar­tís­tica e cul­tural e pro­move o de­sen­vol­vi­mento das di­versas ex­pres­sões da arte (li­te­rária e mu­sical) no cur­rí­culo es­colar, como ori­enta a Lei de Di­re­trizes e Bases (Lei 9394 de 20 de de­zembro de 1996) e, mais re­cen­te­mente, a Lei 11.769/2008 que ins­titui o en­sino de mú­sica nas es­colas.
Com este pro­jeto pre­tende-se, ainda, ex­plorar o po­ten­cial edu­ca­tivo através da mú­sica, es­ti­mu­lando a mu­si­ca­li­dade no am­bi­ente es­colar e a va­lo­ri­zação das ma­ni­fes­ta­ções cul­tu­rais re­gi­o­nais; pro­mover um am­bi­ente edu­ca­ci­onal pra­ze­roso, no qual a cul­tura, a arte e a edu­cação se ex­pressem em sin­tonia com a ju­ven­tude es­tu­dantil, es­ti­mu­lando os va­lores es­sen­ciais para a mo­ti­vação do viver e para o rom­pi­mento com o mo­delo rí­gido de en­sino e de apren­di­zagem ainda pre­sentes na edu­cação; além de in­te­grar as dis­tintas ins­tân­cias da Se­cre­taria da Edu­cação com ou­tras se­cre­ta­rias.
O Face foi con­ce­bido para ser re­a­li­zado em todas as es­colas, com os es­tu­dantes do 6º ano do En­sino Fun­da­mental ao 3º ano do En­sino Médio e equi­va­lentes (Edu­cação de Jo­vens e Adultos - EJA, En­sino Normal e Tec­no­ló­gico), en­vol­vendo, também, os pro­fes­sores, es­pe­ci­al­mente os de Artes, Língua Por­tu­guesa e Li­te­ra­tura e de ou­tras dis­ci­plinas afins, os ar­tistas lo­cais, as Di­re­to­rias Re­gi­o­nais de Edu­cação (Direc) e os téc­nicos da Se­cre­taria da Edu­cação do Es­tado da Bahia.
O Face de­sen­volve-se em 3 fases: a cri­ação mu­sical e a re­a­li­zação de mi­ni­fes­ti­vais es­co­lares; os fes­ti­vais re­gi­o­nais das Direc; o fes­tival es­ta­dual da Se­cre­taria da Edu­cação, na ci­dade de Sal­vador. A pro­dução mu­sical é sis­te­ma­ti­zada sob a forma de Can­ci­o­neiro Es­tu­dantil e de CD e DVD com as can­ções es­tu­dantis.
Em 2012, o Face foi re­a­li­zado em 1055 es­colas da rede es­ta­dual, em 236 mu­ni­cí­pios do Es­tado da Bahia. Na fase es­ta­dual, o Face contou com a par­ti­ci­pação de mais de 5.000 es­tu­dantes e prestou ho­me­na­gens aos ar­tistas, po­etas, mú­sicos, com­po­si­tores e sam­bistas da mu­si­ca­li­dade bra­si­leira/baiana, que re­sulta da mis­tura de todos os ritmos: o eru­dito, o po­pular, o samba, o rock, o forró e o ar­rocha.




Fonte: http://institucional.educacao.ba.gov.br/face

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

LEI EUSÉBIO DE QUEIRÓS

A Lei Eusébio de Queirós foi a legislação que proibiu definitivamente o tráfico de escravos para o Brasil, consagrando para a história o nome de seu autor, Eusébio de Queirós Coutinho Matoso Câmara, na época ministro. Aprovada em 4 de setembro de 1850, apesar de não ter sido a primeira a proibir o tráfico de africanos para o país, foi a primeira a surtir impacto relevante sobre a escravidão.
Anteriormente à Lei Eusébio de Queirós, outras legislações tentaram, com pouca eficácia, atingir a escravidão, principalmente devido à pressão inglesa em acabar com o tráfico negreiro. O Brasil, porém, foi o país que por mais tempo resistiu mantendo esse tipo de comércio.
A primeira legislação que visava proibir o tráfico de africanos foi a Lei de 7 de novembro de 1831, que determinava que todos os escravos que entrassem no país seriam livres e que quem participasse do contrabando seria severamente punido. A eficácia dessa lei não ultrapassou 1837, quando o tráfico já atingia proporções ainda maiores.
No ano de 1845, a Inglaterra concedeu a si mesma, através da lei Bill Aberdeen, poderes de jurisdição sobre navios suspeitos de contrabando de africanos para o Brasil, mas que não afetou os números de negros desembarcando no país. O tráfico negreiro continuava forte no Brasil nos anos que seguiram, a partir de então de forma ilegal.
Somente cinco anos mais tarde foi possível que o gabinete imperial conseguisse promulgar a Lei nº 581 de 4 de setembro de 1850, vencendo pouco a pouco as resistências a favor do tráfico tanto na sociedade quanto dentro do próprio parlamento. Eusébio de Queirós argumentava que muitos fazendeiros estavam endividados com traficantes, e que um número muito grande de escravos poderia abalar a segurança da sociedade.
Uma diferença na Lei Eusébio de Queirós era que, além da legislação, outros mecanismos de poder pudessem gradualmente ser utilizados contra os contrabandistas, como o apoio dos chefes de polícia e o fortalecimento das instituições responsáveis pela fiscalização.
Além de agir tanto sobre navios brasileiros quanto navios estrangeiros que atracassem no solo do Brasil, a Lei Eusébio de Queirós era fortemente apoiada na Lei de 7 de novembro de 1831, que já previa o contrabando como crime. A lei ainda previa que os navios encontrados em território brasileiro que fossem considerados importadores de escravos deveriam ser vendidos, podendo haver uma quantia destinada ao denunciante e que os escravos seriam devolvidos as suas terras natais.
A eficácia da legislação se provou quando o número de africanos desembarcando no Brasil, após atingir o patamar de mais de 380 mil indivíduos na década anterior, foi para pouco mais de 6 mil entre os anos 1851 e 1855.
A importância da Lei Eusébio de Queirós se deve ao fato de que, após promulgada, dificultou e encareceu a escravidão, tornando-a cada vez mais inviável e forçando os escravagistas a procurar outras formas de mão-de-obra. Essa legislação abriu caminho para as posteriores que acabaram por minguar a escravidão no Brasil antes do final do século 19, dando início às imigrações de Europeus para o país.



Por: Giulianna Oliveira Santos


Fonte: http://www.infoescola.com

domingo, 1 de setembro de 2013

FÓRMULA DA FELICIDADE (MENSAGEM DA SEMANA)

Cumprimente as pessoas.
Isso se chama amizade!
Deseje a cada um o melhor.
Isso se chama sinceridade!
Programe o seu dia, a sua semana.
Isso se chama ação!
Acredite que tudo dará certo.
Isso se chama FÉ!
Faça tudo com alegria.
Isso se chama entusiasmo!
Dê o melhor de si.
Isso se chama perfeição!
Ajude a quem precisa.
Isso se chama doação!
Compreenda que nem todos são como você.
Isso se chama tolerância!
Receba as bênçãos com gratidão.
Isso se chama humildade!
Essa é uma fórmula infalível que vai ajudar a sua semana ser mais feliz.
Uma ótima semana pra você!